quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

um dia que tenho que contar

Olá gente, eu agora vou passar a relatar uma tarde minha lá na
academia do EStádio do Maracanã. É gente, eu treino dentro do complexo
esportivo do maior do mundo, o que é para mim motivo de muito orgulho.
Pois bem, eu fui ontem para mais um dia de treino, fiz o que tinha
de fazer na pista de atletismo e depois fui para a academia sofrer um
pouco. Obviamente eu não treino lá sozinho, inúmeros outros atletas
fazem sua preparação lá.
Aqui é importante salientar uma coisa para quem não conhece cegos.
Nós que não enxergamos ficamos com nossa audição muito atenta, então,
prestamos muita atenção em tudo que está a nossa volta, assim como quem
enxerga fica olhando para tudo, agente escuta tudo que todos falam e o
que é pior as vezes até ouvimos o que não deveríamos escutar.
Pois bem, isto dito vou voltar para a academia. Eu estava lá
malhando, mas simplesmente eu não conseguia parar de rir, pois os
moleques que treinam lá eles ficam o tempo todo falando besteiras. eu
sei que é muito vago eu aqui escrever isto, mas só vivendo para saber,
sabem aquelas pessoas que são engraçadas naturalmente? Então junte umas
3 ou 4 delas no mesmo lugar e veja o que acontece. Foi exatamente isto
que ocorreu comigo ontem. Eu até malhei, mas meu treino demorou um pouco
mais pois eu não conseguia parar de rir e por conseqüência não tinha
forças para levantar os pesos.

Agora eu tenho uma revelação a fazer. O meu treinador, o professor
Fábio dias, que é metido apegar todas, a ter várias mulheres, ontem teve
o passado batendo a sua porta. Estávamos saindo da academia e ele
encontrou um senhor lá, um tal de mestre Waldir. Este cidadão agarrou o
negro e lhe tascou um beijo. Depois ainda disse:
-- Isto aqui não é um treinador, é o meu filho.

Bem agora cada um que tire suas conclusões, eu só narrei o beijo.
Abraços e fui

Um comentário:

jennifer disse...

asuhaushauhsuahsuhas