sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

calendário 2011

Vou colocar abaixo o calendário 2011 das modalidades futebol de 5
goalball e judô. Agradeço a ajuda do professor Gabriel Mayr.
ABraços e fui

sCALENDÁRIO 2011
Início
Término
Evento
Local
Modalidade
15/jan
23/jan
I Fase de treinamento feminino
Niterói/RJ
Goalball
15/jan
23/jan
I Fase de treinamento masculino
Jundiaí/SP
Goalball
18/jan
30/jan
I Fase de treinamento
São Paulo/SP
Judô
21/fev
27/fev
II Fase de treinamento feminino
Niterói/RJ
Goalball
21/fev
27/fev
II Fase de treinamento masculino
Jundiaí/SP
Goalball
06/fev
16/fev
II Fase de treinamento
São Paulo/SP
Judô
13/mar
20/mar
I Fase de Treinamento
Niterói/RJ
Futebol de 5
13/mar
31/mar
III Fase de Treinamento feminino
Niterói/RJ
Goalball
13/mar
31/mar
III Fase de Treinamento masculino
Jundiaí/SP
Goalball
13/mar
31/mar
III Fase de Treinamento
São Paulo/SP
Judô
01/abr
11/abr
Jogos Mundiais da IBSA 2011
Antalya/TURQUIA
Goalball/Judô
21/abr
24/abr
Regional Nordeste 2011
Natal/RN
Goalball
20/abr
24/abr
Regional Centro-Norte 2011
Anápolis/GO
Futebol de 5
24/abr
01/mai
II Fase de Treinamento
Niterói/RJ
Futebol de 5
14/mai
15/mai
Regional Nordeste aberto 2011
Natal/RN
Judô
29/mai
08/jun
IV Fase de treinamento
São Paulo/SP
Judô
14/jun
19/jun
Regional Nordeste 2011
São Luiz/MA
Futebol de 5
18/jun
19/jun
Regional Centro-Norte aberto 2011
Campo Grande/MS
Judô
23/jun
26/jun
Regional Sudeste 1 2011
Belo Horizonte/MG
Goalball
24/jun
26/jun
Regional Centro-Norte 2011
Brasília/DF
Goalball
05/jul
10/jul
Regional Sul 2011
São Paulo/SP
Futebol de 5
05/jul
10/jul
Regional Sudeste 2011
Rio de Janeiro/RJ
Futebol de 5
07/jul
10/jul
Regional Sudeste 2 2011
Arujá/SP
Goalball
12/jul
17/jul
Jogos Mundiais Escolares da IBSA 2011
Colorado Springs/EUA
Goalball/Judô/Atletismo
15/jul
17/jul
Regional Sul 2011
Florianópolis/SC
Goalball
24/jul
31/jul
III Fase de Treinamento
Niterói/RJ
Futebol de 5
05/ago
08/ago
Grand Prix INFRAERO de Judô Paraolímpico - 1a. Fase
Goiânia/GO
Judô
21/ago
28/ago
IV Fase de Treinamento
Niterói/RJ
Futebol de 5
18/set
25/set
IV Fase de Treinamento feminino
Niterói/RJ
Goalball
18/set
25/set
IV Fase de Treinamento masculino
Jundiaí/SP
Goalball
18/set
28/set
V Fase de Treinamento
São Paulo/SP
Judô
25/set
02/out
V Fase de Treinamento
Niterói/RJ
Futebol de 5
03/out
09/out
Copa Brasil 2011 - série A
João Pessoa/PB
Futebol de 5
11/out
16/out
Copa Brasil 2011 - série B
Goiânia/GO
Futebol de 5
16/out
23/out
V Fase de Treinamento feminino
Niterói/RJ
Goalball
16/out
23/out
V Fase de Treinamento masculino
Jundiaí/SP
Goalball
16/out
26/out
VI Fase de Treinamento
São Paulo/SP
Judô
23/out
30/out
VI Fase de Treinamento
Niterói/RJ
Futebol de 5
06/nov
18/nov
VI Fase de Treinamento feminino
Niterói/RJ
Goalball
06/nov
18/nov
VI Fase de Treinamento masculino
Jundiaí/SP
Goalball
07/nov
18/nov
VII Fase de Treinamento
São Paulo/SP
Judô
11/nov
18/nov
VII Fase de Treinamento
Niterói/RJ
Futebol de 5
19/nov
27/nov
Jogos Para-panamericanos 2011
Guadalajara/MÉXICO
Goalball/Judô/Futebol 5
30/nov
04/dez
Campeonato Brasileiro 2011
Cuiabá/MT
Goalball
09/dez
11/dez
Grand Prix INFRAERO de Judô Paraolímpico - Etapa Final
São Paulo/SP
Judô

e a cidade não está nem um pouco preparada

Antes de escrever qualquer coisa hoje quero deixar bem claro que não
sou contra as pessoas que ficam nas ruas vendendo seus produtos, os
ambulantes. Penso que toda forma de trabalho honesto é válida e que tem
sua dignidade e merece todo o respeito por parte da sociedade a qual
estes trabalhadores também estão inseridos.
O que quero aqui é defender uma cidade um pouco mais organizada e
minimizando problemas que podem ser sérios.
Eu no dia de ontem fui até o centro da cidade do Rio de Janeiro,
mais precisamente, na central do Brasil. Fui lá pois tenho de emitir um
documento. Isto posto, quero dizer que as calçadas deste local
simplesmente não existem. Os camelôs tomaram conta de tudo. Os
transeuntes têm que andar pela beirada da rua, com risco de ser
atropelado.
Quando fui para lá, não fui sozinho, tinha a ajuda de um olho
amigo. E penso que seria impossível fazer o mesmo traJeto sem ajuda de
ninguém.
Além do problema de não ter espaço na guia, temos um outro que pouca
gente percebe mas que é de igual importância: A poluição sonora. Sei que
muitos daqui não entenderão do que estou falando. Portanto, explico.
Estas pessoas que tem suas barraquinhas vendendo cds e dvds, ficam com o
som ligado. Causando enorme barulho e atrapalhando as pessoas que usam a
audição para se locomover.
Eu deixo mais uma vez claro que não sou contra ao trabalho de
ninguém, mas gostaria que o poder público alocasse estas pessoas em
locais devidos e que assim garantissem o meu direito de ir e vir,
o que aliás, é um direito constitucional.
É galera é isto aí que eu penso, abraços e fui

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

em fim resolvido

Eu não sei se alguém leu aqui no blog um texto em que eu falava que
estava tentando fazer uma alteração de endereço de um telefone meu.
Não vem ao caso eu ficar aqui escrevendo tudo outra vez. Mas o fato
é que depois de uns quinze dias, a OI resolveu me ouvir e um técnico veio
até o local e solucionou o problema em menos de cinco minutos.
Eu fico me perguntando é que se ele fez tão rapidinho o serviço,
porque a OI me enrolou tanto tempo?
Eu acho que a OI está dando dificuldades para vender facilidades.
ABraços e fui

assim fica realmente complicado

Eu resolvi escrever, mas nem sei como transcrever para tentar
expressar o que estou sentindo. Não sei se todos souberam, não sei se todos
tiveram acesso a informação, não sei se todos se interessaram, mas o que
sei é que todos deverão, ou deveriam, ficar indignados.
O que estou falando? EStou louco? não, acho que eles estão loucos,
doidos varridos, mas sem rasgar dinheiro.
Acho que tá na hora de falar do que estou dizendo. É o caso dos
políticos que ontem aumentaram os seus próprios salários em 70 porcento
em média. Tem noção do que é isto? 70 porcento é muita coisa, muita
coisa mesmo, e me desculpe a expressão, mas é a que mais se encaixa
neste caso aqui, pois dá uma idéia de infinito, é coisa pra caralho.
Gente, alguém tem que fazer alguma coisa, assim não dá para ficar.
Os políticos passaram dos limites, eles estão sem noção, e sabem de quem
é a culpa? NOssa, pois somos nós que colocamos eles lá.
Eu só escrevi pois achei que era uma coisa que poderia fazer, mas eu
realmente não consegui arrumar meus pensamentos para que eles saíssem de
forma concatenada. Mas tá aí, pelo menos dá para entender que eu estou
revoltado com este reajuste que e os caras que fazem leis tiveram. Se
conseguir arrumar as coisas por aqui escrevo novamente.
ABraços e fui

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

apenas um balanço sobre o ano, sobre o meu ano

Com a proximidade do fim de ano, é normal que as pessoas façam uma
reflexão sobre o que aconteceu no ano que passou. Eu como não sou
diferente da maioria também tenho meus momentos de avaliação, mas o
diferencial este ano, é que vou fazer um balanço esportivo para quem
quiser ler.
Confesso que o meu início de ano não me trouxe muitas alegrias,
descobri perto de um torneio que o jogador o qual eu jogara por muito
anos da minha vida junto, iria se transferir de entidade. Junto com ele,
levou outro atleta de certo talento e assim sendo, deu um belo desfalque
a equipe da urece.
Nós os urecianos não nos deixamos abater e treinamos mais ainda para
superar as adversidades. E como diz o ditado, Deus ajuda a quem
trabalha, nós fomos logo premiados no primeiro campeonato que
participamos.
A vitória na taça de são José, para mim foi fundamental para a
auto estima dos jogadores, pois ali tivemos certeza que poderíamos jogar
em auto nível.
Depois desta competição tivemos o campeonato regional, e se tínhamos
ainda alguma dúvida, lá tivemos total certeza de que temos um time não
bom, e sim ótimo. Derrotamos o CEibc dentro de casa por nada mais e nada
menos que 11 a 3. Neste torneio houve uma inovação dentro do goalball
brasileiro, foi instituído o jogo das estrelas para os melhores da
disputa, e graças a Deus eu fiz parte desta confraternizaçÃo.
Com isto a urece já acumulava dois títulos em dois
torneios no ano, e o que ainda não sabíamos é que na verdade já havíamos
vencido dois brasileiros.
Depois disto eu fiz uma pausa na Urece e fui defender a seleção
brasileira no mundial de goalball na Inglaterra. Lá eu penso que tive
mais do que mereci, o Brasil conseguiu um feito histórico e avançou as
quartas de final e ficamos muito perto da classificação para as
Paraolimpíadas.
Voltei para o Brasil e tinha mais um desafio pela frente, um
campeonato em Vila Velha, e nossos maiores rivais também estariam lá.
Para piorar a nossa situação iríamos com dois desfalques, Dias e
Cristiano, justamente nossos dois centrais. Para minha alegria acabamos
vencedores novamente e confirmamos a boa fase do time.
No mês de outubro, o confronto seria dentro do Ibc novamente, e
infelizmente acabamos derrotados para o Ceibc e para a nossa soberba.
Chegamos até o brasileiro com muita animação e confiança, mas nossa
primeira fase foi realmente ridícula. A partir da repescagem jogamos
muito, mas muito mesmo. Nas quartas, no encontro com a Apace todos
tinham a certeza que a derrota era certa, menos nós. Entramos em quadra
e mostramos que somos jogadores de brio, derrotamos os
paraibanos por 4 a 3.
Então as semis passaram e fomos para a final do Brasileiro,
encontrando nada mais e nada menos que o CEiBC mais uma vez em mais uma
final de campeonato. Desta vez jogamos até bem, mas as contusões e o bom
jogo do CEibc não nos possibilitaram a vitória.
Lembram quando eu tinha dito que tínhamos ganho alguns brasileiros
no mesmo ano? Então, é exatamente isto, para a Urece não teve adversário
neste ano, somente o CEiBC e para os nossos rivais a mesma coisa. Então
para mim acabei jogando cinco brasileiros onde ganhei 3 e perdi dois.
No último brasileiro ainda tiveram dois fatos positivos,
mais uma vez integrei o jogo das estrelas e ainda fui segundo
goleador da competição.
Agora neste fim de ano eu recebi minha convocação para fazer parte
da seleção brasileira que vai tentar mais uma vez a vaga do Brasil para
as Paraolimpíadas de Londres, na Turquia, no mundial de Cegos em abril.
É claro que ainda terão cortes a serem feitos para haver a definição de
realmente quem vai, mas estou esperançoso de que consiga minha vaga e
que ajude o Brasil a conquistar também a sua.
Abraços e fui

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

apostila de figuras de construção

Figuras de Construção

1) Compare as duas maneiras de construir esta frase:

{Os homens pararam, o medo no coração}.
Os homens pararam, com medo no coração.
Nota-se que a primeira construção é mais concisa, mais curta, mais
elegante. Desvia-se da norma estritamente gramatical para atingir um fim
expressivo ou estílistico.
A essas cons truções que se afastam das estruturas regulares ou comum,
visam transmitir à frase mais concisam, exprecibvidade ou elegância,
dá-se onem de figuras de construção ou de sintaxe.

2) São as mais importantes
Primeira Elipse -- É a omixxão de um termo ou oração que facilmente
podemos comprieder no contexto. É uma espécie de economia de plavras.
São comuns as elipses dos pronomes, sujeitos, dos verbos e de palavras
de ligação. (Preposições e conjun‡ões).
Exemplos: a) João estava com pressa. Preferiu não entrar. (Elipse do
sujeito ele na segunda oração).
b) As mãos eram pequenas e os dedos delicados. (Elipse do verbo eram:
{os dedos eram delicados}).
Observação: A ocultação do verbo é chamada de pór alguns autores de
Zeugma.
A Elipse das conjunções e das preposições dão à frase: concisão,
leveza e desenvoltura.
Exemplos: a) E espero tenha sido a última vez. (igual que tenha sido a
última vez).
b) Veio sem pintura, um vestido leve, sandálias coloridas. (igual com
um vestido leve, com sandálias coloridas).
Pode ocorrer a elipse total ou parcial de uma oração.
Exemplos: a) Perguntei-lhe quando voltava. Ele disse que não sabia.
(igual ele disse que não sabia quando voltava).
b) Eu já tinha visto aquela moça, mas não sabia onde. (igual mas não
sabia onde a tinha visto).
Observação: Podem ser consideradas elipses as frases nominais,
organizadas sem verbo.
Exemplos: a) Bom rapa, o Paulo, cheio de atenções com todos.
b) Céu claro, ondas mansas, brisa leve.

Segunda -- Pleonasmo -- É o emprego de palavras redutantes,
repetidas, com o fim de reforçar ou enfatizar a expressão.
exemplos: a) Foi o que vi com meus próprios olhos.
b) Sorriu para Olívia um sorriso cheio de ternura.
c) A mim resta-me o consolo das lágrimas.
Observação: O pleonasmo como figura de linguagem, visa a um efeito
expressivo e deve obedecer ao bom gosto. São condenáveis, pleonasmos
como:
Descer para baixo
Entrar para dentro
Subir para cima
Ilha fluvial do Rio Araguaia
a monocultura exclusiva de uma planta, etcétera.

Terceira -- Polissíndeto -- É a repetição intencional do conectivo
coordenativo (geralmente a conjunção e). E eficaz para sugerir
movimentos contínuos ou séries de ações que se sucedem rapidamente.
Exemplos: a) Ela chega e dança, e canta, e ri, e conquista a todos
quantos a conhecem.
b) Mão gentil, mas cruel, traçoeira.

Quarta -- Inversão -- Consiste em alterar a ordem normal dos sermos
ou orações com o fim de dar a eles destaque especial.
Exemplos: a) Passarinhos, desisti de os ter.
b) Por que brigavam no meu interior esses dois sentimentos, não sei.
Observação: O termo que desejamos realçar é colocado em geral, no
início da frase.

Quinta -- Anacoluto -- É a quebra ou interrução do sentido da frase,
ficando os termos sintaticamente desligados do resto do período, sem
qualquer função.
Exemplos: Eu, não me importa a desonra do mundo.
b) Essas criadas de hoje, não se pode confiar nelas.

Sexta -- Silepse -- Ocorre esta figura quando efetuamos a
concordância, não com os termos expressos, mas com a idéia a eles
associada em nossa mente.

1) Silepse de Gênero
Exemplos: a) Vossa Majestade será informado de tudo.
b) A gente quando é novo, gosta de fazer bonito.

2) Silepse de Número
Exemplos: a) Corria gente de todos os lados e gritavam
desesperadamente.
b) O casal de pombos arrulhava. Depois espadanaram, ruflaram, voaram e
foram embora.

3) Silepse de Pessoa
Exemplos: a) Ele e eu temos mesma opinião. (Ele e eu igual nós)
b) Aliás, todos os sertanejos somos assim.
c) Ficamos por aqui, insatisfeitos, os seus amigos.

Sétima -- Onomatopéia -- Consiste no aproveitamento de palavras cuja
pronúncia imita o som ou a voz natural dos seres. É um recurso fonêmico
ou melódico que a língua oferece ao escritor.
Exemplos: a) {Pedro, sem mais palavras, deu rédeas e, lept! lept!
Arrancou estrada afora}.
b) O longo vestido de seda frufrulhava no alto da escada.
c) Piuí! piuí! piuí! de longe, já saudosos, ouvíamos o trem levar
nosso amigo para o Rio de Janeiro.

Oitava -- Repetição -- Consiste em reiterar (repetir) palavras ou
orações para intensificar ou enfatizar a firmação ou sugerir
insistência, protressão.
Exemplos: a) {Tudo, tudo parado: parado e morto}.
b) {O ronco das águas crescia, crescia vinha pra dentro da canoa}.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Eu ainda não vi as novas notas, mas estou animado

Folha.com - Mercado - Novas cédulas do real começam a circular na segunda; veja como são produzidas - 10/12/2010

Novas cédulas do real começam a circular na segunda

PublicidadeDE SÃO PAULO

Atualizado às 13h41.

As novas cédulas do real começarão a circular na próxima segunda-feira. A

princípio entram no mercado as notas de R$ 50 e R$ 100. As demais, a partir de

2012. Todas são feitas na Casa da Moeda, no Rio.

Segundo o BC, as cédulas antigas deixarão de circular dentro de dois a três

anos.

O BC fará uma campanha educativa para mostrar à população as características da

nova cédula.

Divulgação

Novas cédulas de R$ 50 e de R$ 100 são as primeiras a circular no país,

informou o BC; as demais ficam para 2012

As novas notas têm impressão superior e elementos de segurança --como a

marca-d'água-- foram redesenhados de forma a facilitar a identificação pela

população e dificultar a falsificação.

Nas notas de R$ 50 e R$ 100 foi incluída uma faixa holográfica com desenhos

personalizados por valor, o que, de acordo com o BC, é um dos mais sofisticados

elementos antifalsificação existentes.

O projeto das novas cédulas vem sendo desenvolvido desde 2003 pelo Banco Central

e pela Casa da Moeda do Brasil. As notas atenderão ainda a uma demanda dos

deficientes visuais, já que poderão ser identificadas por seus tamanhos

diferentes e terão marcas táteis em relevo aprimoradas em relação às já

existentes.

A Casa da Moeda modernizou seu parque fabril para poder produzir as novas

moedas. Com isso, de acordo com o Banco Central, o órgão tem tecnologia para

imprimir hoje qualquer moeda existente no mundo, incluindo o dólar e o euro.

CORES

As novas notas mantiveram as mesmas cores das antigas e os mesmos animais. Os

tamanhos serão diferentes, a de R$ 2 é a menor, a de R$ 5 um pouco maior, e

assim sucessivamente, a exemplo do euro.

A frente da cédula está visualmente mais limpa, mantida a efígie da República. A

cédula ganhou, do lado direito, uma faixa com o valor da nota escrito e, do lado

esquerdo, um grafismo com figuras do habitat de cada animal --a nota de R$ 100,

por exemplo, que tem uma garoupa no verso, ganhou na frente figuras que remetem

ao mar.

No verso, as figuras de animais foram modificadas e estão agora na horizontal. A

nota de R$ 50, por exemplo, traz a mesma figura da onça pintada, agora deitada

sobre uma pedra.

Divulgação

Novas cédulas do real terão tamanhos diferentes; de acordo com valor, como

ocorre com outras moedas

apostila sobre família etimológica

Família Etimológica

Denomina-se família de palavras o conjunto de todos os vocábulos que
se agrupam em torno de um radical comum, do qual se formaram pelos
processos de derivação ou de composição.
Às vezes, o radical se conserva intacto em toda a família. Com
freqüência, porém, o radical das palavras de uma mesma família se
apresenta sob várias formas através dos tempos.
Assim, a palavra portuguesa povo, provém do latim {populus},
substantivo a que correspondia o adjetivo {publicus}.
Da forma portuguesa povo, possuímos numerosos derivados, tais como:
povoar -- povoação -- povoador -- povoamento -- povinho -- despovoar
-- repovoar -- repovoamento
O radical originário {popul} conserva-se em um certo número de
palavras, assim:
popular -- população -- populacho -- popularidade -- popularismo --
popularizar -- populista -- superpopulação -- popularização

Finalmente, a forma {poplici} aparece em substantivos derivados e
compostos, como:
público -- publicar -- publicador -- publicismo -- publicitário --
publicista -- república -- republicano -- pública-forma

Famílias Ideológicas

Vimos que as palavras podem irmanar-se por um radical comum. Neste
caso, o parentesco se fundamenta essencialmente numa comunidade de
origem. Mas podem agrupar-se também, independentemente de sua formação,
agrupam-se pela comunidade de sentido.
Temos, então, séries sinonímicas, famílias ideológicas cujos
componentes se relacionam por uma noção comum de significado.
Exemplos: a) Casa -- domicílio, habitação, lar, mansão, morada,
moradia, residêmcia, teto, vivenda;
b) Mar -- oceano, pego, pélago, ponto.

Palavras Cognatas

Chamam-se cognatas as palavras que pertencem a uma família de raiz e
significação comum.
Exemplos: a) Corpo -- corporal, corpóreo, incorporar, incorporação,
corpúsculo, corpanzil, corporificar, corporatismo, corporação,
corporativo;
b) Ânima igual Espírito -- prendem-se a essa raiz os cognatas -- alma,
animal, alimária (animal quadrúpede), animar, animador, desânimo,
desanimar, animação, almejar, ânimo, desalmado, etcétera.

Formação das Palavras

Quanto à formação, as palavras podem ser:
Primeiro -- Primitivas -- São as palavras que não derivam de outras
dentro da lígua portuguesa.
Exemplos: Pedra, Terra, Dente, Pobre, Etcétera.

Segundo -- Derivados -- São as palavras que se originam de outras.
Exemplos: Pedraria, enterrar, dentista, pobreza.

Prossos de Formação das Palavras

Derivação

Primeiro -- Por Sufixação -- Acrescenta-se ao nome primitivo um sufixo.
Exemplos: a) boi mais ada igual boiada;
b) Feli mais mente igual felizmente.
Segundo -- Por Prefixação -- Acrescenta-se ao nome primitivo um
prefixo.
Exemplos: a) in mais Feliz igual infeliz.
b) re mais começo igual recomeço.

Terceiro -- Por Parassintese ou Derivação Parassintética --
Acrescenta-se ao nome primitivo, ao mesmo tempo, um prefixo e um sufixo.
Exemplos: a) a mais list mais ar igual alistar;
b) in mais feliz mais mente igual infelizmente; c) en mais terr mais
ar igual enterrar.

Quarto -- Derivação Regressiva -- Substitui-se a termina‡ão de um
verbo pelas desinências: a, o ou e.
Exemplos: a) Mudar menos ar igual mud. mud mais a igual muda;
b) Chorar menos ar igual chor; chor mais o igual choro;
c) alcançar menos ar igual alcanç; alcanc mais e igual alvance.
Observação: Os substantivos que derivam dos verbos chamam-se
pós-verbais ou deverbais.
O processo mais comum é criar o verbo de um substantivo. Na derivação
regressiva a língua procede em sentido inverso: forma assim, o
substantivo de um verbo.

Quinto -- Derivação Imprópria -- As palavras podem mudar de classe
gramatical sem sofrer modificação na forma. Basta, por exemplo,
antepor-se o artigo a qualquer vocábulo da língua para que ele se torne
um substantivo.
A este processo de enriquecimento vocabular, dá-se o nome de
derivação imprópria.
Exemplos:
a) Ele sempre foi um _judas entre os companheiros.
b) O _saber melhora o homem.
c) O _belo nos encanta.
d) O _todo da obra não me agradou.

Composição

Nesse processo, associam-se duas ou mais palavras, dois ou mais
radicais para formar uma palavra nova.
A composição pode ser:
Primeiro -- Por Justaposição -- Unem-se duas ou mais palavras sem que
elas sofram qualquer alteração na sua estrutura fônica, isto é, os
elementos associados mantêm sua integridade sonora.
Exemplos: passatempo -- vaivém -- girassol -- micróbio -- televisão
-- sempre-viva -- guarda-chuva -- cor-de-rosa -- greco-latino

Segundo -- Por Aglutinação -- Fundem-se duas ou mais palavras,
retira-se neste caso, um ou mais elementos fonéticos.
Exemplos: aguardente (água ardente),
embo (em boa hora),
pernalta (perna alta)
planalto (plano alto),
petróleo (petra mais óleo),
hidrelétrico (hidro mais elétrico),
fidalgo (filho de algo),
preamar (plena mais mar).
Abraços E fui

domingo, 12 de dezembro de 2010

Agora sim, o sonho de mais uma medalha para a Urece acabou

Com a vitória do time paulista da Acadvi sobre os cariocas do Ceibc,
acabou o sonho de medalha para a equipe de futebol B2 e B3 da Urece.
Numa partida fácil o time de São Paulo derrotou os cariocas com certa
facilidade, infelizmente o sonho acabou.
O time da Unicep se sagrou campeão na outra partida derrotando os
paranaenses pelo placar de 4 a 2.
Abraços e fui

sábado, 11 de dezembro de 2010

com derrota Urece se deespede do brasileiro de B2 e B3

Infelizmente a equipe de futebol B2 e B3 se despediu hoje do
campeonato brasileiro da modalidade. Com uma derrota de 3 a
0, para os paranaenses,nós saímos da competição.
Mas no dia de amanhã ainda temos esperanças.
Apesar de não jogarmos, se os cariocas do CEibc vencerem os paulistas do
Cadvi, a Urece sairá do brasileiro com a terceira colocação.
Abraços e fui

resulmo do brasileiro de B2 e B3

Em primeiro lugar gostaria de pedir desculpas aos leitores por minha
falta de informação sobre o campeonato brasileiro de futsal B2 e B3. Com
esta matéria atualizarei tudo o que aconteceu até hoje.
A equipe ureciana chegou lá na quinta, e num clima descontraído
resolveram partir para uma confraternização entre os atletas e comissão
técnica.
No período noturno tivemos o congresso técnico, aonde as equipes
participantes foram apresentadas juntamente com a fórmula de disputa.
Então ficou-se sabendo que na verdade tínhamos cinco equipes e que
seria todos contra todos. Os times integrantes da disputa pela taça são:
Urece, Ceibc, Advipa, CAdvi e Unicep.
NOssa estréia se daria na sexta contra a equipe capixaba da Unicep
que além de tudo é a dona da casa. Nosso primeiro jogo não poderia ser
pior, o time não se encontrou em quadra e depois de uma atuação
ridícula perdemos por nada mais e nada menos que 8 a 1. Nosso único gol
foi marcado pelo gordíssimo Daniel, que aliás, como vocês poderão ver
mais afrente, esta honrando a classe dos gordos funcionais, a qual eu
também tenho orgulho de participar.
No mesmo dia só que a tarde enfrentamos a equipe do CEIBC e num
grande jogo conseguimos ganhar a peleja por 3 a 1. Com gols marcados
por, LUan, GEvaldo e e Daniel.
No dia de hoje fomos enfrentar a equipe de São Paulo do Cadvi e não
saímos de um empate por um gol. Mas como tudo para agente é mais
complicado, nosso empate saiu no último minuto e de penal,
marcado justamente pelo gordo Daniel.
Hoje ainda enfrentaremos os paranaenses da Advipa e conseguindo uma
vitória estaremos entre os 3 melhores do Brasil.
Força moleques, estamos com vocês.
Abraços e fui

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

uma pequena síntese sobre brônquio

Árvore brônquio - bronquiolar: Os brônquios, começam na traquéia, penetram no pulmão depois de um curto trajeto e ali se dividem originando 3 brônquios secundários

no pulmão direito e 2 no esquerdo. A partir destes, a árvore bronquial se ramifica dicotomicamente em forma desigual. As primeiras 9 à 12 divisões constituem os

brônquios; as ramificações seguintes constituem os bronquíolos, dentro dos quais se distinguem sucessivamente os bronquíolos propriamente ditos, os bronquíolos
terminais
e os bronquíolos respiratórios. Estes se ramificam dando lugar aos condutos alveolares que ao mesmo tempo originam os sacos alveolares ou alvéolos onde se produz

o intercâmbio gasoso. Nos brônquios intrapulmonares, os anéis são substituídos por placas irregulares distribuídas em toda a circunferência do conduto e cuja importância

decresce gradualmente até que desaparecem nos bronquíolos. Os brônquios não tem cartilagem e possuem uma armação de fibras elásticas e reticulares que se prolongam

na parede alveolar.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

E a Urece tem a disputa de mais um título por vir

É minha gente quem achava que a Urece já estava parada e que não
teria mais nenhuma oportunidade de gritar é campeão este ano, se enganou
profundamente. Esta associação no dia de hoje manda para o Campeonato
Brasileiro de futsal b2 e b3 (aqueles que enxergam um pouco) um time que
tem reais chances de levantar o caneco.
O torneio se dará na cidade de Vila Velha no Estado do Espírito
Santo, eu conto com a ajuda do treinador Fábio Dias e do fisioterapeuta
Anderson Dias para conseguir informações sobre a competiçÃo. Torçamos
por eles.
ABraços E fui

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

e as primeiras colocações não abandonaram a Urece no domingo

É certo afirmarmos que a equipe da Urece tem vocação vencedora.
Nunca dentro do desporto paraolímpico uma equipe tão nova ganhou tanto
em tão pouco tempo de existência. Mas a equipe da Urece de atletismo é
realmente o carro chefe das modalidades. O molecada para ganhar e
revelar novos talentos.
No último dia de competição os atletas da Urece mais uma vez
brilharam com força.
Segundo informações da atleta Jhulia Carol as medalhas do domingo
foram:
Terezinha Guilhermino com um ouro nos 400 metros classe T11
LUciano Cezar com uma prata no salto em distância classe T13
Leonardo Sales prata nos 400 metros classe T13
Diogo Gerônimo (o dioguinho) com uma prata no salto em distância
classe T12
Liwigsniton Costa (o didiu) com uma prata no salto em distância
classe T11
Viviane Soares (a vivi) com uma prata nos 400 metros classe T13
Jhulia Carol com um bronze nos 400 metros classe t11


Com estas medalhas todas os atletas da Urece voltaram para casa e
incerraram sua brilhante participação no atletismo neste ano.
ABraços e Fui

um dia que tenho que contar

Olá gente, eu agora vou passar a relatar uma tarde minha lá na
academia do EStádio do Maracanã. É gente, eu treino dentro do complexo
esportivo do maior do mundo, o que é para mim motivo de muito orgulho.
Pois bem, eu fui ontem para mais um dia de treino, fiz o que tinha
de fazer na pista de atletismo e depois fui para a academia sofrer um
pouco. Obviamente eu não treino lá sozinho, inúmeros outros atletas
fazem sua preparação lá.
Aqui é importante salientar uma coisa para quem não conhece cegos.
Nós que não enxergamos ficamos com nossa audição muito atenta, então,
prestamos muita atenção em tudo que está a nossa volta, assim como quem
enxerga fica olhando para tudo, agente escuta tudo que todos falam e o
que é pior as vezes até ouvimos o que não deveríamos escutar.
Pois bem, isto dito vou voltar para a academia. Eu estava lá
malhando, mas simplesmente eu não conseguia parar de rir, pois os
moleques que treinam lá eles ficam o tempo todo falando besteiras. eu
sei que é muito vago eu aqui escrever isto, mas só vivendo para saber,
sabem aquelas pessoas que são engraçadas naturalmente? Então junte umas
3 ou 4 delas no mesmo lugar e veja o que acontece. Foi exatamente isto
que ocorreu comigo ontem. Eu até malhei, mas meu treino demorou um pouco
mais pois eu não conseguia parar de rir e por conseqüência não tinha
forças para levantar os pesos.

Agora eu tenho uma revelação a fazer. O meu treinador, o professor
Fábio dias, que é metido apegar todas, a ter várias mulheres, ontem teve
o passado batendo a sua porta. Estávamos saindo da academia e ele
encontrou um senhor lá, um tal de mestre Waldir. Este cidadão agarrou o
negro e lhe tascou um beijo. Depois ainda disse:
-- Isto aqui não é um treinador, é o meu filho.

Bem agora cada um que tire suas conclusões, eu só narrei o beijo.
Abraços e fui

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

um texto sobre um orgão chamado baço

É um órgão linfático, situado na parte esquerda da cavidade abdominal. Nele se produz a contínua destruição dos glóbulos vermelhos. Como órgão linfático é encarregado
de produzir linfócitos que são derramados no sangue circulante, tomando parte nos fenômenos necessários para a síntese de anticorpos. Apesar de todas esta funções
o baço não é um órgão fundamental para a vida. Sua forma é oval, com um peso de 150 gr, o qual varia em situações patológicas. Macroscopicamente, se caracteriza
pela alternância entre estruturas linfóides e vasculares, que formam respectivamente a polpa branca e a polpa vermelha. A artéria esplênica entra no órgão e se
subdivide
em artérias traveculares, que penetram na polpa branca como artérias centrais e , uma vez fora delas, se dividem na polpa vermelha. A polpa branca é formada por

agregados linfocitários formando corpúsculos, os quais são atravessados por uma artéria. A polpa vermelha é formada por seios e cordões estruturados por células

endoteliais e reticulais, formando um sistema filtrante e depurador capacitado para seqüestrar os corpos estranhos de forma irregular e de certa dimensão. Em síntese,

as funções do baço são múltiplas. Ele intervém nos mecanismos de defesa do organismo, forma linfócitos e indiretamente anticorpos, destrói os glóbulos vermelhos

envelhecidos e, quando diminui a atividade hemocitopoética da medula, é capaz de renová-la rapidamente. Por outro lado, como contém grande quantidade de sangue,

em estado de emergência pode, contraindo-se, aumentar a quantidade de sangue circulante, liberando toda aquela que contém .
ABraços Fui

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

um pequeno texto sobre a boca

Localizada na parte inicial do sistema digestivo, apresenta um formato oval no seu diâmetro antero-posterior (corte sagital médio). É dividida em duas partes
pelos arcos dentais. Seus limites topográficos são: na parte superior, o paladar; na parte inferior, a língua e a base bucal; e nos lados os dentes, gengivas
e
face (maçãs do rosto). O pálato separa a boca da cavidade nasal para evitar que as matérias alimentícias passem para a mesma. A língua, dentes e glândulas salivares

funcionam na ingestão e digestão; no homem, a língua e os dentes servem também para articular a linguagem. O órgão do sentido do gosto é a língua. A língua é um

músculo grosso recoberto por uma mucosa que apresenta diversas granulações e finos riscos perceptíveis à vista. Na parte axial de sua face superior observa-se

um sulco longitudinal que vai desde a ponta até bem mais da sua metade, seguido por duas séries de granulações bastante grandes, que convergem no eixo da língua

e formam um v ao contrário chamado uve lingual. Na parte inferior a língua possui uma dobra mucosa que a une à mucosa bucal: é o Freio da língua. A mucosa que recobre

a língua possui numerosos pequenos órgãos mais ou menos volumosos e ásperos, denominados papilas gustativas, que nos permitem apreciar o sabor dos alimentos que

ingerimos. Apresentam diversas formas e aspectos: filiformes, de textura filamentosa e que ocupam toda a porção da superfície dorsal situada na frente da uve lingual,

fungiformes, em forma de cogumelos, avermelhadas, muito visíveis e em número de cerca de 150 a 200, e calciformes, que constam de um botão central rodeado por um

sulco, formando a uve lingual. Para que uma substância tenha sabor deve ser total ou parcialmente solúvel na saliva. Só podemos perceber quatro sabores: o amargo,

o doce, o ácido e o salgado. O amargo é sentido na base da língua; o doce na ponta, o ácido na ponta e nas bordas; e o salgado em toda a superfície. Certas áreas

da língua são insensíveis. Os sabores complexos dos alimentos, como o sabor de peixe, alho, vinho, etc... são o resultado da união das sensações gustativas com

as olfativas; por isso quando estamos resfriados a comida nos parece insípida.

abraços e Fui

sábado, 4 de dezembro de 2010

A Urece também brilha na última etapa do circuito caixa

A Urece somente com os resultados obtidos no dia de hoje no Circuito
Caixa segunda etapa nacional, já se confirma na elite das equipes de
desporto adaptado. E ainda temos que salientar que temos todo o dia de
amanhã.
Os destaques Urecianos de hoje na pista de Porto Alegre foram:
Leonardo Sales com dois ouros nos 100 e 200 rasos t13, Terezinha
Guilhermino com dois ouros nas mesmas provas, mas classe t11, Luciano
Cezar com uma prata nos 100 classe t13, Jhulia Carol
com uma prata nos 200 T11, Diogo Gerônimo prata no salto em altura F12,
Viviane Soares com uma prata nos 200 t13 e Felipe Gomes com um bronze
nos 100 T11.
Ufa! só de escrever já cansa. Espero que os atletas da Urece cheguem
de volta no Rio de Janeiro não só com os pescoços pesados, cheios, mas
também com os corações repletos de esperança para juntos fazermos um
2011 muito melhor que 2010.
abraços e Fui

política ou politicagem

POlítica ou politicagem, ou que será que os governantes do Brasil
fazem? Eu acho que tinha de começar esta coluna com esta indagação pois
ela é fundamental ter resposta para que decidamos o que será do futuro
do nosso país.
Deve vir a cabeça de quem está lendo isto o porque da minha
pergunta? É simples, quem viu o noticiário político dos últimos dias,
viu a decisão do Banco Central em dificultar os empréstimos a longo
prazo.
Agora é preciso lembrar que antes das eleições o governo federal era
o primeiro poder a dizer que a sociedade tinha de consumir para fazer
com que a economia girasse e crescesse. Agora depois de ter o seu, ou
sua, candidato ou a eleito, a União fala exatamente o contrário, diz que
comprar é ruim para o país.
Com estas informações todas à mão volto eu a mesma questão: Será que
no Brasil fazemos política ou politicagem?
Não acham estranho que logo após um pleito as coisas mudarem tão
repentinamente?
Esta cultura tem que ser mudada, pois enquanto ficarmos nisto, nunca
deixaremos de ser uma nação do futuro.
ABraços e Fui

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

uma apostila sobre crase

Hoje aqui vai um texto sobre Crase. Isto tirou muito o meu sono
enquanto estudava e foi aqui que eu consegui recuperar o sono dos
justos, espero que ajude vocês.
Abraços Filippe


1 -- A palavra crase vem do grego krasis -- mistura, fusão. Em
gramática designa a cobntração da preposição a com o artigo a ou as.
Exemplo: Fomos à cidade e assistimos às comemorações do aniversário do
município.

2 -- Há crase quando usamos o pronome demonstrativo a ou as.
Exemplo: Iremo à loja de eletrodomésticos.

3 -- Há crase, também, nos pronomes demonstrativos aquele (s), aquela
(s), aquilo.
Exemplo: Referia-me àquele acontecimento de ontem.
Observação: Na escrita, a crase é representada pelo acento grave.
A vogal a, que representa a contração não é tônica, mas pode ser
proferida mais fortemente que o a átono.
Crase da preposição a com os artigos a as.
Exemplos: a) Iremos à cidade. {iremos a a cidade}
b) Apresentei-me à professora {apresentei-me a a professora}
c) Dedicou-se às letras. {dedicou-se a as letras}
d) Obedeço às normas. {obedeço a as normas}.
Como se vê, a crase é o resultado da contração da preposição a exigida
por um termo subordinante com o artigo feminino a ou as pedidio por um
termo dependente.
Entretanto, se não houver a presença da preposição ou do artigo, não
haverá crase.
Exemplos: a) Os turistas visitaram a gruta.
b) A paz unia as tribos.
c) Não repitas isto a ninguém.
d) Ela andava entregue a tristes lembranças.
e) Ele lançou-se a nova proposta de trabalho.

Regra geral -- O acento da crase só terá lugar diante de palavras
femininas determinadas pelo artigo definido a -- as e subordinadas a
termos que exigem a preposição (a).
Exemplos: a) As crianças retornaram à sala de aula. {retornaram a
(preposição) a (artigo) sala de aula}
b) Ninguém é insensível à dor.
c) Exigimos a obediência às leis.
d) Atribuía sempre o fracasso à má sorte.
e) Pro cedemos à apuração dos fatos.
f) Devemos aliar a teoria à prática.
g) Andávamos rente à parede.
h) O trem chegara atrasado à estação.
i) Os alunos assistiram à aula sob forte emoção.
j) Ela fez uma bela excursão à cidade Santa.
l) Referia-me às tais moças de ontem.
Observação: A crase aparece diante dos termos que exercem as funções
sintáticas de complemento nominal, adjuntos adverbiais e objeto
indireto.

Casos em que não ocorre a crase.

Não havendo o artigo a -- as antes dos termos dependentes, não haverá
crase.
Primeiro -- Diante de palavras masculinas.
Exemplos: a) Não gosto de assistir a filmes de terror.
b) Isto cheira a crime sem solução.
c) Gosto de andar a cavalo.
d) Caminhamos muito a pé.
e) Admiramos os quadros a óleo.
f) Escrevi o recado a lápis.
g) Fomos a São Paulo.
h) Juntos fomos a cinemas e a teatros.
i) Fiz ver a Paulo o seu erro.
j) Vim a mando do seu avô.
l) Jamais comprei a prazo.

Segundo -- Diante de substantivos feminino empregados num sentido
genérico e indefinido.
Exemplos: a) Nunca vou a festas sem convite.
b) Dedicava-se a trabalhos referentes a mulheres do campo.
c) Não dava atenção a pessoas sem caráter.
d) Tudo ali cheirava a velhice.
e) O tormento maior era não poder confiar a pessoa alguma os seus
receios.

Terceiro -- Diante de nomes de parentesco, precedidos de pronomes
possessivos.
Exemplos: a) Recorri a minha mãe.
b) Pedi desculpas a sua irmã.
c) Fiz uma visita a nossa avó.
d) A quem puxastes? a teu pai ou a tua mãe?

Quarto -- Diante de nomes próprios que rejeitam o artigo.
Exemplos: a) Rezei muito a Nossa Senhora.
b) Ergueram-se templos a Vênus e a Minerva.
c) O historiador referiu-se a Maria Antonieta.
d) Fizemos uma promessa a Santa Clara.
Observações: Haverá crase quando o nome próprio admitir o artigo ou
vier acompanhado de adjetivo ou locução adjetiva.
Exemplos: sa) Marina tinha grande devoção à virgem Maria.
b) Entreguei a correspodência à Mariana.
(No tratamento familiar e íntimo)
c) No mês passado, fomos à Minas Gerais.
d) Chegamos à Bahia com grande ansidade.
Sabe-se que há crase, quando podemos usar o seguinte recurso.
1 -- Viemos da Bahia.
2 -- Cheguei da Argentina.
3 -- Voltei da histórica Ouro Preto.
4 -- Estou sob a proteção da virgem Maria.

Casso Especiais

1 -- Ocorre a crase antes da palavra moda ou maneira, diante de nomes
masculinos. A crase ainda ocorre, no mesmo caso estando essas palavras
ocultas.
Exemplos: a) Calçados à moda Luiz 15.
b) Cabelos à Sansã o (a moda de Sansão).
c) Estilo à Manoel Bandeira.
d) Era um senhor baixinho de grossos bigodes à Kaiser.
e) Gosto muito de tutu à mineira.
f) Servimos o jantar à francesa.

2 -- Diante da palavra casa no sentido de lar, domicílio, quando não
acompanhada de adjetivo ou locução adjetiva, não se usa a crase.
Exemplos: a) Voltamos a casa trites e cansados. (para nossa casa)
b) Chegou Paulo a casa e atirou-se sobre a cama a chorar.
C) Chegavam a casa quase sempre à noitinha.
Observação: Se a palavra casa vier acompanhada de adjetivo ou de
locução adjetiva usaremos a crase.
Exemplos: a) Cristina voltou saudosa à casa paterna.
b) Fiz uma visita à velha casa dos meus avós.
c) Fui à casa de meu amigo.
d) Dirigi-me à casa de Pedro.

A crase é obrigatória com a palavra casa quando esta significar
estabelecimento comercial ou dinastia.
Exemplos: a) Fui à casa Cruz.
b) O príncipe pertencia à casa de Bragança.
Quinto -- Nas locuções formadas com repetição da mesma palavra, não
se usa a crase.
Exemplos: a) Tomava o remédio gota a gota.
b) Ficaram frebnte a frente os dois inimigos.
c) Fomos de cisdade a cidade.
d) Entraram uma a uma na sala.
E) Dia a dia ela fuicava mais bonita.
f) De ponta a ponta só se via o verde das montanhas.

Sexto -- Diante de artigos indefinidos de pronomes pessoais,
inclusive o de tratamento não se usa a crase. Temos como exceção os
pronomes senhora, senhorita e os pronomes interrogativos.
Exemplos: a) Chegamos à cidade a uma hora morta.
b) Recerreram a mim para resolver graves problemas.
c) Solicito a Vossa Senhoria o favor de atender-me.
d) Não me refiro a Vossa Exelência.
e) Hei de solicitar permissão a sua Majestade.
f) Falaste a que pessoa?
g) A qual delas se refere você?
H) Peço à senhora que tenha calma.

Sétimo -- Diante de outros pronomes que repelem o artigo, o que
ocorre com a maioria dos pronomes indefinidos e relativos e também com
os demonstrativos. Nesses casos, não usamos a crase.
Exemplos: a) Escrevia a todos (ou algumas, a várias, muitas) amigas.
b) Não ligo a essas (ou a tais) mentiras.
c) O vício o levou a tamanha decadência.
d) O letreiro pode despencar a qualquer momento.
e) Aquela era a vida a que sempre aspirara.
f) A avó so gostava de Beatriz a quem sempre protegera.
g) Ali havia uma árvore, a cuja sombra descansáramos.
h) Hiariamente chegam visitantes a esta escola.
i) A avenida a essa hora ferve de transeuntes.
Observações: Há pronomes que admitem o artigo, assim, usa-se a crase.
Exemplos: a) Não fale nada às outras.
b) Assistimos às mesmas cenas lamentáveis.
c) Diga à tal senhora que não iremos mais.
d) Não temo as acusações do professor, às quais responderei com
presteza.
e) Estavam atentas umas às outras.

Oitávo -- Diante de numerais cardinais referentes a substantivos não
determinados pelo artigo.
Exemplos: a) Assisti a duas sessões.
b) Assisti a uma só sessão.
c) Daqui a quatro semanas muita coisa mudará.
d) O número de aprovados não chega a vinte.
e) Isto aconteceu a cezoito de agosto.
Observação: Usa-se, porém a crase nas locuções adverbiais que exprimem
hora determinada e nos casos em que o numeral estiver precedido de
artigos.
Exemplos: a) Chegamos às oito hioras da noite.
b) Assisti às duas sessões de ontem.
c) Entregaram-se os prêmios às três vencedoras.

Nono -- Diante dos infinitivos de verbos não se usa a crase.
Exemplos: a) Estavam dispostas a trabalhar.
b) Ele ficou a pensar no passado.
c) Puseram-se a discutir em voz alterada.

Décimo -- O uso da crase fica facultativo diante dos pronomes
possessivos.
Exemplos: a) Referia-me à minha viagem.
b) Referiu-se a minha viagem.
c) Fiz um grande apelo às minhas colegas.
d) Fiz um grande apelo as minhas colegas.
Observação: Seguindo-se a tendência atual, aconselha-se, nesses casos
o uso da crase diante dos possessivos que não se referem a nomes de
parentesco.

Décimo Primeiro -- É também opcional, na linguagem familiar, o uso da
crase diante dos nomes próprios personativos. A crase, portanto,
dependerá da preferência do escritor.
Exemplos: a) Enviamos um convite à (ou a) Mariana.
b) Escrevi à (ou a) Raquel.
Observação: A crase será obrigatória se o nome vier acompanhado de um
adjetivo.
Exemplos: a) Refiro-me à Beatriz da turma 802.
b) À querida Estela meus cumprimentos.

Décimo Segundo -- Usa-se a crase, geralmente, nas locuções
adverbiais, prepositivas e conjuncionais formadas de substantivos
femininos.
Exemplos: a) À noite, à farta, à vontade, à vista, à hora certa, à
esquerda, à direita, à toa, às vezes, às pressas, às 7 horas, às
escondidas, às claras, às cegas, à superfície, à flor de água, à custa
de, à força de, à procura de, à cata de, à espera de, à vista de, à
busca de, à medida que, à proporção que.

No entanto, não se usa crase em expressões do tipo:
a) Comprar a prestação.
b) Escrever a máquina.
c) Escrever a mão.
d) Fechar a chave.
Em algumas dessas locuções, o emprego da crase é opcional. Em outras
porém, é condicionado ao sentido do contexto.
Exemplos: a) A distância ou à distância.
b) A bala ou à bala.
c) A fome ou à fome.
d) Até a ou até à.
Observação: Nestas locuções a crase nem sempre represemta uma
vcontração. Usa-se antes como sinal eclarecedor do sentido de frase.
Exemplos: a) Ver a distância e ver à distância.
b) Matar a fome e matar à fome.
c) Cheirar a gasolina e cheira à gasolina.
d) Receber a bala e receber à bala.
Décimo Terceiro -- Crase da preposição a com os pronomes
demonstrativos.
A crase pode também resultar da contração da preposição a com os
pronomes demonstrativos aquele, aquela, aquilo, à, às.
Exemplos: a) Não irás àquela reunião.
b) Vou àquele cinema sempre.
c) Não ligo àquilo que me dizes.
d) Refereia-me à que você namorou. (a=aquela que)
E) Àquela ordem estranhou o professos naquele momento.
f) A capitania de Minas Gerais estava unida à de São Paulo.
g) As alunas vinham correndo, a professora entragava e nola à que
chegasse mais rápido.

Décimo Quarto -- Na expressão -- à moca --sempre haverá crase, mesmo
diante de nomes masculinos.
Exemplos: a) Calçados à moda Luiz quinze.
B) Roupas à moda espanhola.
c) Cabelos à moda de Sansão.
Observação: A palavra moda pode não aparecer neste tipo de expressão,
mas será subentendida. Mesmo nesse caso, a crase será empregada.
Exemplos: a) Estilo à Manoes Bandeira.
b) Bife à milanesa.
c) Bigodes à Kaiser.
d) Serviço à francesa.
e) Fala à italiana.
f) Tutu à mineira.
Filippe

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

e a tim se superou

Vou usar este espaço mais uma vez para deixar bem claro e registrado
uma reclamação sobre um absurdo que está acontecendo comigo e pode muito
bem está ocorrendo com várias outras pessoas e nenhuma das autoridades
competentes estão tomando as medidas cabíveis.
Eu quero de ante mão deixar minha opinião de que a Operadora Tim é
sem dúvida alguma a melhor empresa de telefonia do mercado no tocante as
promoções e planos disponibilizados para os usuários. Mas por outro
lado é disparada a pior administrativamente. Quando se tem um problema
não se tem resolução de forma alguma e nem ao judiciário ela respeita.
Eu estou com uma questão com a Tim onde ela efetuou uma cobrança
indevida a minha pessoa. Isto já está se arrastando por mais de seis
meses.
O centro de atendimento da Tim eu já desisti de falar faz tempo,
pois apesar de ter inúmeros protocolos, reclamações e ocorrências
abertos, eu nunca fui respondido, nem para dizer que o meu pedido seria
improcedente. Uma alternativa que se mostrava para mim era recorrer a
Agência reguladora de telecomunicações, (ANATEL). Infelizmente esta
tentativa se mostrou ao passar do tempo infrutífera.
Pois bem, a única via que me restava era o judiciário,
assim procedi. Tive no mês de outubro uma decisão judicial favorável a
mim, onde cancelava todos os débitos apresentados pela operadora. Pasmem
os senhores que mesmo com esta sentença, que ainda cabia recurso, eu
tive várias contas com o mesmo problema, e agora para finalizar com
chave de outro, eles me mandaram por carta uma ameaça dizendo que se eu
não pagasse, o meu nome iria ser incluso nas listas de proteção ao
crédito.
Eu só gostaria de saber como é que a desorganização desta empresa
pode chegar as raias deste absurdo gigante. Eles agora não respeitam
mais nada, nem a ANATEL e muito menos o poder judiciário brasileiro. Eu
gostaria que alguém pudesse me explicar tamanha bagunça.
Vou até deixar o meu email aqui:
ssfilippe@gmail.com
Gente eu deixo este texto como um aviso, cuidado com a Tim.
Abraços e fui

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

aparelho circulatório

Seguindo a linha que regeu o blog nos últimos dias, aqui vai mais
um texto escolar, agora sobre o sistema circulatório, e olhe que tem
muito mais.
Abraços Fui


O aparelho circulatório é o sistema de transporte interno do organismo. Seu objetivo é levar elementos nutritivos e oxigênio a todos os tecidos do organismo, eliminar

os produtos finais do metabolismo e levar os hormônios, desde as correspondentes glândulas endócrinas, aos órgãos sobre os quais atuam. Durante este processo, regula

a temperatura do corpo. Aparelho Circulatório Humano: o aparelho circulatório compreende: coração, vasos sangüíneos, vasos linfáticos, sangue, linfa. Vasos sangüíneos:

existem três tipos de vasos sangüíneos: artérias, veias e capilares. Artérias: sua função é levar o sangue desde o coração até os tecidos. Três capas formam suas

paredes, a externa ou adventícia de tecido conjuntivo; a capa media de fibras musculares lisas, e a interna ou íntima formada por tecidos conectivos, e por dentro

dela se encontra uma capa muito delgada de células que constituem o endotélio. Veias: devolvem o sangue dos tecidos ao coração. Semelhante às artérias, suas paredes

são formadas por três capas, diferenciando-se das anteriores somente por sua menor espessura, sobretudo ao diminuir a capa média. As veias têm válvulas que fazem

com que o sangue circule desde a periferia rumo ao coração ou seja, que levam a circulação centrípeta. Capilares: são vasos microscópicos situados nos tecidos,
que
servem de conexão entre as veias e as artérias; sua função mais importante é o intercâmbio de materiais nutritivos, gases e desperdícios entre o sangue e os tecidos.

Suas paredes se compõem de uma só capa celular, o endotélio, que se prolonga com o mesmo tecido das veias e artérias em seus extremos. O sangue não se põe em contato

direto com as células do organismo, se bem que estas são rodeadas por um líquido intersticial que as recobre; as substâncias se difundem, desde o sangue pela parede

de um capilar, por meio de poros que contém os mesmos e atravessa o espaço ocupado por líquido intersticial para chegar às células. As artérias antes de se transformarem

em capilares são um pouco menores e se chamam arteríolas, e o capilar quando passa a ser veia novamente tem uma passagem intermediária as quais são veias menores

chamadas vênulas; os esfíncteres pré-capilares ramificam os canais principais, abrem ou fecham outras partes do leito capilar para satisfazer as variadas necessidades

do tecido. Dessa maneira, os esfíncteres e o músculo liso das veias e artérias regulam o fornecimento do sangue aos órgãos. Vasos linfáticos: são um sistema auxiliar

para o retorno de líquido dos espaços tissulares. A circulação; o líquido intersticial entra nos capilares linfáticos, transforma-se em linfa e logo é levado
à
união com o sistema vascular sangüíneo e se mistura com o sangue. Os capilares linfáticos se reúnem e formam os vasos linfáticos, cada vez maiores, que têm válvulas

para evitar o reflexo igual ao das veias. Baço: é um órgão linfático, situado na parte esquerda da cavidade abdominal. Nele não se produz a contínua destruição
dos
glóbulos vermelhos envelhecidos; sua principal função está vinculada com a imunidade; como órgão linfático está encarregado de produzir linfócitos (que são um
tipo
de glóbulos brancos) que se derramam no sangue circulante e toma parte nos fenômenos necessários para a síntese de anticorpos. Apesar de todas estas funções, o
baço
não é um órgão fundamental para a vida sua forma é oval e com um peso de 150 gr o qual varia em situações patológicas. Macroscopicamente, se caracteriza pela alternância

entre estruturas linfóides e vasculares, que formam respectivamente a polpa branca e a polpa vermelha. A artéria esplênica entra no órgão e se subdivide em artérias

traveculares, que penetram na polpa branca como artérias centrais e uma vez fora delas se dividem na polpa vermelha. A polpa branca é formada por agregados linfocitários

formando corpúsculos, atravessados por uma artéria. A polpa vermelha é formada por seios e cordões estruturados por células endoteliais e reticulais formando um

sistema filtrante e depurador capacitado para seqüestrar os corpos estranhos de forma irregular e de certa dimensão. Em síntese as funções do baço são múltiplas;

Intervém nos mecanismos de defesa do organismo, forma linfócitos e indiretamente anticorpos, destrói os glóbulos vermelhos envelhecidos e quando diminui a atividade

hemocitopoiética da medula, é capaz de reemprender rapidamente dita atividade. Por outro lado como contém grande quantidade de sangue, em estado de emergência pode

aumentar com sua contração a quantidade de sangue circulante, lilberando toda aquela que contém. Dinâmica da circulação: o batimento do coração é iniciado e regulado

pelo nódulo sinosal que se encontra na parte superior da aurícula direita e do nascimento automático deste nódulo passa o estímulo para o resto do coração pelo
tecido
de Purkinje. Quando o nódulo sinosal por qualquer doença não produz o batimento automático, as outras zonas que constituem a rede ou o tecido de Purkinje podem
bater
com ritmos de freqüências inferiores. A aurícula direita recebe o sangue por intermédio de duas importantes veias . A veia cava superior (sangue da cabeça, braços

e parte superior do corpo) e a veia cava inferior ( sangue de membros inferiores e parte inferior do corpo). A aurícula direita se contrai abrindo a válvula tricúspide

( que é a que separa a aurícula do ventrículo direito) que, permite a entrada do sangue ao ventrículo direito. A contração do ventrículo direito fecha a válvula

tricúspide e abre a válvula pulmonar semilunar desse lado impulsionando o sangue pela artéria pulmonar em direção aos pulmões. Dos pulmões o sangue volta para a

aurícula esquerda pelas veias pulmonares. Este é o último caso no qual uma veia leva sangue oxigenado, já que normalmente o sangue oxigenado vai pelo sistema arterial

e o sangue com desperdícios, com menor conteúdo de oxigênio, vai pela rede venosa. Mesmo assim, neste caso existe uma exceção quando a artéria pulmonar, que sai

do ventrículo direito, leva sangue não oxigenado ou resíduos para os pulmões, e dos pulmões voltam às veias pulmonares com o sangue oxigenado para a parte do coração

esquerdo; a aurícula esquerda se contrai abrindo a válvula mitral (que é a que separa a aurícula do ventrículo esquerdo). A contração do ventrículo esquerdo fecha

esta válvula, abre a válvula aorta semilunar e envia o sangue através da aorta a todo o sistema, menos aos pulmões. Toda a porção de sangue que entra na aurícula

direita deve dirigir-se para a circulação pulmonar antes de alcançar o ventrículo esquerdo e daí ser enviada aos tecidos. O tecido nodal regula o batimento cardíaco

que consta de uma contração ou sístole, seguida de relaxamento ou diástole. As aurículas e ventrículos não se contraem simultaneamente; a sístole auricular aparece

primeiro, com duração aproximada de 0,15' seguida da sístole ventricular, com duração aproximada de 0,30'. Durante a fração restante de 0,40', todas as cavidades

se encontram num estado de relaxamento isovolumétrica (situação onde não há mudança de volumes em nenhuma das quatro câmaras do coração). Ciclo cardíaco: A função

impulsora de sangue do coração segue uma sucessão cíclica cujas fases, a partir da sístole auricular, são as seguintes: a) Sístole auricular: a onda de contração

se propaga ao longo de ambas as aurículas estimuladas pelo nodo ou nódulo sinosal ou sinoauricular. O coração tem a direção automática elétrica mas por outro lado

as válvulas e as câmaras se abrem e fecham conforme as diferenças de pressão que o sangue tem em cada uma delas. O ventrículo tem sangue em seu interior que provem

da diferença de pressão, enquanto que há muito sangue nas aurículas e pouco nos ventrículos, e isso faz com que as válvulas se abram e passem o sangue das aurículas

aos ventrículos, logo ao final, para ajudar o pouco sangue que restou nas aurículas a passar ao ventrículo, produzindo a chamada sístole auricular. b) Sístole
ventricular
: começa a contrair-se o ventrículo, com aumento rápido de sua pressão; nesse momento fecham-se as válvulas tricúspide e mitral, para que o sangue não volte a

fluir para as aurículas e o aumento de pressão que sobrevem até que se abram as válvulas semilunares, auríticas e pulmonares e que passe o sangue rumo à aorta e

também à artéria pulmonar, produzindo-se o primeiro som dos ruídos cardíacos. c) Aumento da pressão dos ventrículos: as válvulas semilunares se mantêm fechadas

até que a pressão dos ventrículos se equilibra com a das artérias. d) Quando a pressão intraventricular ultrapassa a das artérias, abrem-se as válvulas semilunares

e o sangue se dirige pelas artérias aorta e pulmonar. e) Diástole ventricular: os ventrículos entram em relaxamento, sua pressão interna é inferior à arterial por

isso as válvulas semilunares se fecham, produzindo o segundo ruído cardíaco. f) Diminuição da pressão com relaxamento das paredes ventriculares, as válvulas tricúspide

e mitral continuam fechadas (a pressão ventricular é maior que a auricular) pelas quais não sai nem entra sangue nos ventrículos; embora penetre sangue nas aurículas

ao mesmo tempo. g) A pressão intraventricular é inferior à auricular ,
porque a aurícula vai se enchendo de sangue, o que produz uma diferença de pressão com a qual se abrem novamente as válvulas tricúspides e mitral e recomeça o ciclo.

Batimento cardíaco: o coração de uma pessoa em repouso impulsiona aproximadamente 5000 ml de sangue por minuto, que eqüivalem a 75 ml por batida. Isso significa

que a cada minuto passa pelo coração um volume de sangue equivalente a todo aquele que o organismo humano contém. Durante um exercício físico intenso o gasto cardíaco

(volume de sangue impulsado pelo coração) pode chegar até 30 l por minuto (30.000 ml/min). Pressão arterial ou pressão sangüínea: a força da contração cardíaca,

o volume de sangue no sistema circulatório e a resistência periférica (que é a resistência que opõem as artérias e veias, já que estas também se contraem, porque

têm uma capa média que produz essa contração com o relaxamento) determinam a pressão arterial. Esta pressão aumenta com a energia contrátil, com o maior volume
de
sangue e, com a energia da constrição e relaxamento dos ventrículos aumenta e diminui a pressão. A pressão sistólica é a mais elevada e corresponde à sístole ventricular.

E a pressão distólica é menor e corresponde a diástole ventricular. A diferença entre as pressões sistólica e diastólica se chama pressão diferencial.

TExto 2

O aparelho circulatório é o sistema de transporte interno do organismo. Seu objetivo é levar elementos nutritivos e oxigênio a todos os tecidos do organismo, eliminar

os produtos finais do metabolismo e levar os hormônios ,
desde as correspondentes glândulas endócrinas aos órgãos sobre os quais atuam. Durante esse processo, regula a temperatura do corpo. O aparelho circulatório compreende:
Coração, vasos sangüíneos, vasos linfáticos, sangue, linfa, líquido falo-raquídiano e líquido intercelular.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

mais uma matéria

Agora vos trago um texto pequeno porém esclarecedor sobre o nosso
sistema auditivo. Espero que façam bom proveito.
Abraços Fui


Consta de 3 partes: ouvido externo, médio e interno. O ouvido externo compreende o pavilhão da orelha que recebe e concentra as vibrações do ar, e o conduto auditivo
externo. O ouvido médio, ou caixa do tímpano, é uma cavidade aberta no osso temporal, em comunicação com a faringe por meio de um conduto chamado trompa de Eustáquio.
Esta cavidade se comunica com o conduto auditivo externo por meio da membrana do tímpano, que está tensa e fecha a passagem entre ambos; em seu interior há três
minúsculos ossos articulados: martelo, bigorna e estribo. O ouvido interno, que é chamado labirinto, limita-se com o ouvido médio pela janela oval e a redonda.
Dentro
desse labirinto ósseo encontra-se o líquido chamado perilinfa, e enchendo o interior do membranoso outro líquido que recebe o nome de endolinfa. No labirinto ósseo

se distingue o vestíbulo com duas bolsas. Utrículo, da qual saem os três canais semicirculares e sáculo, na qual tem sua origem o caracol. Este contém no seu interior

e em toda sua extensão os órgãos de Corti, que têm total importância porque possuem as terminações do nervo auditivo. As vibrações aéreas passam através do conduto

auditivo para a membrana timpanal, esta as comunica à cadeia de ossículos, os quais, dispostos como placas articuladas, as reforçam e amplificam, dirigindo-as para

a perilinfa e logo para a endolinfa, excitando as células sensoriais do caracol que formam o órgão de Corti. A excitação nervosa, é transmitida pelo nervo auditivo
aos centros correspondentes do córtex cerebral, onde se transforma em sensação auditiva.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

mais um texto para quem gosta de estudar

Agora trago um texto sobre o sistema digestivo, vamos ver se alguém
pode fazer bom uso.
Abraços Filippe


Digestão

O trabalho de conjunto de transformações e assimilação dos alimentos,
bem como a elimina‡ão de sua parte inútil é denominado Digestão.
Inicia-se na boca com a mastigação e a insalivação dos alimentos, onde
são triturados e sofrem ação química, transformando o amido em maltose.
O bolo alimentar da boca passa para a faringe, esôfago, que é a
deglutição (ato de engolir).
Os movimentos de contração dos músculos peristálticos empurram o bolo
alimentar sempre para frente até o estômago. Aí ele se mistura com o
suco gástriico, decompondo as proteínas, formando o quimo. Este passa
para o duodeno (primeira parte do intestino delgado). Mistura-se ao
suco intestinal, suco pancreático e a bile. Nesta fase os alimentos já
estão digeridos; o amido transforma-se em glicose; as proteínas em
aminoácidos que passam para a core3nte saguínea atravéz das vilosidades
intestinais. A parte do bolo alimentar que não é absorvida pelo sangue,
vai para o intestino grosso em forma do bolo fecal com consistência
pastosa, pois, perde parte da água e sais minerais, transformando-se em
feses que são eliminadas pelo canal do ânus.
Para cada alimento há uma ezima específica.
A água, os sais minerais, as vitaminas e as glicoses são substâncias
simples e não sofrem transformações em nosso organismo, sendo absorvidas
pelo sangue. As gorduras transformam-se em gliceninas e ácidos
gordurosos, etc.

Aparelhos do Sistema Digestivo

1. Boca
Primeiro órgão do aparelho digestivo que se comunica com o meio
externo pela fenda bucal, situada entre os lábios.
O teto da boca recebe o nome de véu palatino. Em seu interior se
encontra a campanhia ou úvula, onde ficam as cordas vocais, responsáveis
pela voz. O assoalho da boca é ocupado pela língua que ajuda na
digestão, misturando os alimentos com a saliva; produto dos três pares
de glándulas salivares. Os dentes fixos na arcada superior e inferior,
dividem-se em: quatro incisos, localizados na frente, destinados a
cortar os alimentos; dois caninos, que servem para perfurar os
alimentos, quatro pré-molares e seis molares, responsáveis pela
trituração dos alimentos. Cada dente é formado por: raiz (nervo), coroa
e cólon.

Dentição do Homem

A) de leite: inconpleto, com vinte dentes, que vai até sete anos de
idade.
b) Permanente: dos sete anos em diante, no total de trinte e dois
dentes.
A cárie dentária é provocado pela ação de ácidos resultantes da
composição dos resíduos alimentares exitentes na superfície do dente.
Por este motivo, deve-se escovar os dentes apois as refeições e ao
deitar usar fio dental (com cuidados para não irritar a gengiva), e ir
períodicamente ao dentista para fazer limpeza e aplicação de fluor.
2 Faringe
cavidade alingada em forma de funil, situada apois a boca.
Comunica-se, ao mesmo tempo, com as fossas nasais, boca, laringe e
esôfago.
3 Esôfago
Em forma de tubo, com paredes moles, medindo vinte cinco centímetros.
Comunica-se com a faringe onde recebe os alimentos e com o estômago no
orifício, no qual a válvula cárdia quase abre ao receber os alimentos.
Sua função é apenas de conduzir os alimentos da faringe ao estômago.
4 Estômago
Órgão em forma de saco forrado por uma membrana mucosa gástrica, onde
se localizam as glándulas gástricas que fabricam o suco gástrico.
Comunica-se com o esôfago através da válvula cardia por onde recebe os
alimentos e com o intestino delgado através da válvula piloro, por onde
os enfvia ao intestino.
Neste órgão o bolo alimentar sofre uma nova transformação química
decompondo-se em partículas menores. Apois receber ação química do suco
gástrico se transforma em quimo alimentar, o qual é enviado, a seguir,
ao intestino delgado.
5. INTESTINO DELGADO
Tripa Fina que mede, no ser humano, 7 mestro de comprimento.
Comunica-se com o estômago através da válvula piloro, onde recebe o
quimo alimentar e com o intestino grosso por onde envia os detritos dos
alimentos. Divide-se em:

a) DUODENO - com 25 centimentros de comprimento, parte que recebe os
alimentos do estômago, o suco pancreático do Pâncreas e a bile do
fígado.

b) JEJUNO-ÍLEO - parte do intestino delgado onde os alumentos são
selecionados através das velosidades que absorve a parte útil para o
sangue (proteinas, aminoácidos, glicose, lipídios, sais minerais, etc).
A parte inútil ou o resto de detritos tem 2 destinos: o resto sólido
vai pelo intestino grosso e o líquido para os rins. O intestino delgado
é revestido por uma mucosa que fabrica suco intestinal.

O quimo alimentar ao chegar neste órgão recebe ação química dos sucos
pancreático, intestino e a bile, trnasformando-se em partículas bem
menores, que são as substância citadas no parêntesis acima, úteis que
vão para o sangue para serem distribuidos no organismo. A parte
desnecessária dos alimentos forma o bolo que passa para o intestino
grosso e os rins.

6 - INTESTINO GROSSO

Mede aproximadamente l,50m. de comprimento, comunica-se com o
instetino grosso através da válvula íleo-secal, onde recebe o resto dos
alimentos e com o exterior, através do orifício do ânus, onde elimina
as fezes. Divide-se em:

a) Seco - primeira porção do intestino grosso, que recebe os destritos
dos alimentos; possue uma ponta solta que se chama apêndice, a qual
pode inflamar, cauxando o apendicite.

b) Colon - é a parte mais longa do intestino grosso, onde se processa a
produção das fezes.

c) Reto - última parte do intestino grosso responsável pela eliminação
das fezes.
O bolo fecal, neste órgão, normalmente é pastoso, mas pode-se tornar
ressecado em caso de prisão de ventre.

O ânus, orifído que se comunica com o exterior, é formado por
músculos e membranas que se estendem contraindo a musculatura para
deixar passar as fezes. Se esta estrutura mole apresentar alguma
inflamação, pode levar à patologia conhecida como hemorróidas.

ÓRGÃOS ANEXOS DO APARELHO DIGESTIVO

1) FÍGADO - Maior glândula do corpo humano, pesa aproximadamente 1,4
quilo tem a cor vermelho-escura,.Situa-se à direita do abdomen, abaixo
do diafragma. Sua parte inferior encontra-se a vesícula biliar, bolsa
que guarda a bile, substância produzida por ele. Essa substância é
líquia, amarelo-esverdeada, amarga, formada de água em sua maioria e
pigmentos de sais biliares. Este líquido (bile) colabora na formação das
fezes, combate a acidez do organismo, atua na ação da amilase que compõe
e decompõe os lipídios e glicídios; transforma as gorduras e açúcares em
partículas minúsculas; age também na ação antissética da flora
intestinal, etc.

2) PÂNCREAS - Glândulas sitadas entre o estômago e o duodeno,
responsáveis pela produção de insulina, substância que controla a
atividade da glicose no sangue. A produção insuficiente de insulina
leva a uma patologia, conhecida como diabetes.

A mistura do suco pancreático, produção destas glândulas com
determinadas enzimas digestivas, tais como:

a) LIFASE - decompõe as gorduras

b) TRIPSINA - as proteinas

c) AMILASE - o amido

3) GLÂNDULAS SALIVARES - em número de três pares localizadas:

a) Parótidas - situadas abaixo dos ouvidos, e aumentam com a patologia
caxumba;
b) Submaxilares - localizadas embaixo do maxilar inferior;
c) Sublinguais - embaixo da língua.

Estas glândulas produzem a saliva que atua na digestão, humedecendo
os alimentos na mastigação. Contém uma enzima que começa a decomposição
dos amidodos alimentos.

RESPIRAÇÃO

É o conjunto do processamento de inspiração e da expriação.

Inspiração - acontece quando o diafragma e aluns músculos inspiratórios
se contraem, dilatando a xaixa toráxica e permitindo a entrada do ar
nos pulmões, os quais se dilatam, preenchendo os espaços vazios.

Expiração - é a contração da caixa toraxica, expulsando o ar existente
no seu interior e descontraindo os músculos inspiratórios.

TIPOS DE RESPIRAÇÃO
Normal - há aproximadamente meio litro de ar corrente. Numa respiração
forçada - na inspiração forçada entra 1,5 litro de ar e na expiração
máxima saem 2 litros, porque no interior dos pulmões existe uma
reserva residual de 1,5 litro de ar.

Capacidade vital dos pulmões - é a soma do ar absorvido em cada
inspiração com o ar complementado por uma inspiração forçada mais o ar
expulso pela expiração forçada.

Capacidade total dos pulmões - é a soma da capacidade vital mais o ar
residual que corresponde a 5,50 litros de ar.

Estas quantidades de ar são medidas pelo aparelho chamado
expirômetro.

Se houver dificuldade ou até mesmo falha no mecanismo respiratório
por asfixia que ocorrem por impossibilidade de entrada de ar nos
pulmões ou por aumento de gás carbônico ou outros gases no ambiente,
faz-se a respiração artificial. Outro artifício também empregado é a
traqueostomia - orifício aberto na traquéia, através de cirurgia, para
que a pessoa possa respirar.

Órgãos do aprelho respiratório

1) Fossas nasais - localizam-se dentro do nariz, comunicam-se com o
exterior pelas narinas, com a boxa e a faringe pelas coanas. Possuem
uma mucosa que fabrica líquido que tem como função, aquecer o ar antes
de entrar nos pulmões. Possuem cílios (pelos) que filtram o ar que
entra no organismo, retendo as impurezas do ar. Através das narinas
entra o ar rico em oxigêncio e saí o gás carbônico e o vapor dágua.
Observação: A boca também expele ar.

2) Faringe - Órgão em forma de cone que serve para dar passagem tanto
para os alimentos da boca como o ar das fossas nasais.

3) Laringe - Parte superior da traquéia que comunica com a faringe
através da glote e epiglote (lâmina catilaginosa).

4) Traquéia - Órgão anelado em forma de tubo, com 12 centímetros de
comprimento, o qual conduz o ar até os pulmões. Sua extremidade
inferior divide-se dando origem aos brônquios, em número de 2: direito
e esquerdo.

O brônquio direito divide-se em 3 ramos e o esquerdo em 2. Cada ramo
se subdivide em novos ramos mais finos, formando o árvore brônquica.
Essas ramificações mais finas são os bronquíolos, que terminam dentro
de pequenos sacos, como cachos de uva. São chamados alvéolos, em número
de 400 milhões nos dois pulmões. Neles ocorrem as trocas gasosas,
absorvendo o oxigênio pelo sangue e eliminação do gás carbônico,
fenômeno hematose.

5) Pulmões - Divide-se em direito, com 3 lóbulos arredondados e
salientes e esquerdo, com apenas 2. São revestidos por uma membrana
fina e resistente chamada pleura. Entre os pulmões há o espaço
mediastino onde se aloja o coração.

Patologias próprias do aprelho respiratório: sinusite - inflamação
nos seios, cavidades existentes no interior das fossas nasais e face.
Doenças adquiridas por vírus; gripe, resfriado, por bactérias:
tuberculose (bacilo de Kock); pneumonia, alergia, bronquite, asma,
efisema, edema pulmonar, etc.

EZXREÇÃO

Nosso organismo queima diversos combustíveis oriundos dos alimentos
que ingerimos e do ar que respiramos. Desta queima surgem muitos
resíduos que necessitam ser eliminados para não prejudicar o
funcionamento dos órgãos. A eliminação dessas substâncias é realizada
através do:

a) fezes - por intermédio do canal do ânus
b) gás carbônico e vapor dágua - através do aprelho respiratório
c) suor - pelos orifícios da pele
d) urina - através do aparelho urinário.

ÒRGÃOS DO APARELHO URINÁRIO

1) Rins - em forma de gráo de feijão, cor vermlho-escura; em número de
dois, situados atrás da cavidade abdominal, ao lado da coluna
vertebral. No seu interior há uma escavação chamada bilo renal, por
onde entra a artéria renal, levando o sangue arterial ao rim e sai a
veia renal, responsável pela retirada do sangue venoso do rim para a
veia cava inferior. É revestido por uma cápsula fibrosa. Tem como
função principal filtrar o sangue, deixando assar os resíduos
prejudiciais ao organismo e retendo as substância úteis.

2) Pacinetes - tubos em forma de um funil que servem para guardar a
urina temporariamente.

3) Ureteres - tubos compridos e finos ligados as bacinetes que levam a
urina destes até a bexiga.

4) Bexiga - bolsa onde desembocam os ureteres e guarda a urina.
Localizada na parte inferior do abdomen. /reserva da 200 a 300
centímetros cubicos de urina. Quando cheia, dá-se uma excitação nas
estruturas moles provocando a vontade de urinar. Um adulto elimina
cerca de 1,5 litro de urina por dia.

5) Uretra - canal que coduz a urina da bexiga ao exterior. A urina das
pessoas acometidas por diabetes contem além das substâncias normais,
açúcar.

A cristalização de certos sais minerais e a quantidade excessiva de
ácido úrico na urina resulta na formação de pederas ou grãos de areia,
que forma o cálculo renal, provocando cólicas violentas. Os cálculos
reanis podem localizar-se nos rins, bacinetes ou na bexiga. Em forma de
areia ou pequenos grãos de pedra, podem ser eliminados através do
aparelho urinário com a ingestão de grande quantidade de líquido e
pedras maiores, por meio de cirurgia.

PATOLOGIAS DO APARELHO URINÁRIO

1. Cálculo renal, cistite.

uma coisa que me ajudou muito espero que possa ajudar mais alguém

Olá gente, eu vos trago agora um texto sobre orações subordinadas
adjetivas, foi um texto que me ajudou muito quando estudava, espero que
alguém possa fazer bom proveito.
Abraços fui

Orações subordinada Adjetiva

Observe bem os exemplos:
a) O professor gosta de alunos aplicados.
b) O professor gosta de alunos -- que se aplicam nos estudos.
Aplicado: adjetivo adnominal de alunos.
Que se aplicam nos estudos: oração subordinada adjetiva.
A oração que se aplica nos estudos é chamada porque tem o mesmo valou
do adjetivo aplicado, assim, oferece a função de adjetivo adnominal do
substantivo alunos.
As orações subordinadas adjetivas são se que tem o valor e a função
dos adjetivo. São intruduzidas, de um modo geral, pelos pronomes
relativos e se referem a um termo antecedente, que pode ser um
substantivo ou pronome.
b) O homem que trabalha -- merece respeito.
A oração grifada (que trabalha) equivale ao adjetivo trabalho.
Assim, temos:
O homem trabalhador merece respeito.
Vejamos outros exemplos:
a) Há coisas -- que nos amedrontam.
b) O professor -- a quem foi apresentado ontem -- parece-me
competente.
c) Existem palavras -- cuja origem é obscura.
d) Esta é a razão -- pela qual desisti do concurso.
e) Os atletas diriam-se ao estádio -- onde se daria a competi‡ão.
d) É teu tudo -- quanto ali foi plantado.
g) Ela falava cantando, o -- que nos divertia muito.
h) Ele -- que trabalhou tanto não adquiriu nada.
i) Para aqueles -- que vivem no mar, -- os ventos são os guias.
Como pode ser observado, a oração subordinada adjetiva, dos dois
últimos exemplos, pode vir intercalada na oração principal.
Obs.: Ele não adquiriu nada: oração principal; Que trabalhou tanto:
oração subordinada adjetiva.
Não faltam exemplos de orações adjetivas intercaladas pelo pronome
indefino quem, sem antemedente.
Observação: a) Os benefícios ficam no espírito -- de quem os faz.
b) Valorizamos sempre as qualidades -- de quem amamos.
c) Tinha a expressão obstinada -- de quem tenta vencer a vida.
Observação: Neste, como em outros casos, é desaconselhável o recurso
artificial dos desdobramentos, que comumente são feitos.
Exemplos: Valorizamos sempre as qualidades daqueles -- que amamos.
Esse processo, na verdade, se divorcia do atual conceito de análise
sintática.
Devemos analisar a frase como se apresenta no texto.
Algumas orações adjetivas vêm introduzidas pelo advérbio relativo como
(por que, pelo qual, pela qual).
Exemplos: a) Admiro o modo -- como ela vive.
b) Nunca reproduzo suas palavras da maneira -- como as pronuncias.
Há vários tipos de orações subordinadas adjetivas.
primeira) Explicativa: explicam ou esclarecem à maneira de aposto o
termo antecedente, atribói uma qualidade que lhe pertence ou acrescenta
uma informação.
Exemplos: a) Deus, -- que é nossa força, -- nos guia.
b) Paulo, -- que nasceu em berço de ouro, -- morreu pobre.
c) Ela tem amor à música, -- que cultiva com paixão.
d) Ele olhava a terra seca, -- que o sol inclemente castigara.
Observação: As orações subordinadas adjetivas explicativas são
isoladas por pausas, que na escrita, são indicadas a través da vírgula.
Segunda -- Restritivas -- Estas orações restringem ou limitam a
significação do termo antecedente, sendo indispensável ao sentido da
frase. Exemplos:
a) Pedra -- que rola -- não cria limo.
b) Os animais -- que vivem junto ao homem -- são chamados domésticos.
c) Há recordações -- que nos acompanham para sempre.
d) Ele escolheu o caminho -- que o conduziria ao sucesso.
e) A pessoa -- a quem a gente se dirigiu -- sorria delicadamente.
f) A vida ensinou-me a conhecer os homens -- com os quais não desejo
conviver.
g) Existem coisas -- cuja coprensão nos é vedada.
A oração adjetiva do primeiro exemplo, restringe, limita, reduz a
catogoria das pedras. Não são todas as pedras que não criam limo, mas
somente aquelas que rolam.
Observação: Não se faz pausa entre a oração principal e a adjetiva
restritiva, por isso, não usamos neste caso, a vírgula.
As orações adjetivas vêm antecedidas de preposição ou (locução
prepositiva) sempre que a regência do verbo assim o exigir. Exemplos:
a) Este é um título -- a que todo atleta dedicado aspira.
b) Aquela mulher era uma dessas pessoas -- às quais não se podia
enganar.
c) Trouxe-lhe os livros -- de que você tanto gosta.
d) Algumas colegas -- com quemestudo -- são alunas brilhantes.
e) Havia ali pessoas -- por quem eu não queria ser visto.
f) Este é um ideal -- por que sempre lutei.
g) A casa -- em que Ana morava -- foi varrida pelo vendaval.
h) Não desespere, recorra a Deus, -- em cujas mãos repousa nossa
esperança.
i) Os doentes foram colocados num salão, -- perto do qual havia mais
recurso.
Observação: As orações adjetivas podem estar cordenadas entre si.
Exemplos:
a) Cerca-o um grupo -- que o adula -- e que o explora.
b) É maravilhoso o caráter do mar, -- que é vário -- e que a cada
instante se modifica.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

e a insegurança continua

Eu ainda não sei direito o que escrever sobre o que está acontecendo
no estado do Rio de janeiro nos últimos dias. Mas certo é que estou
estarrecido diante de tanto abuso e violência que assolam nosso lugar.
Vendo as imagens produzidas pelos veículos de informação, fiquei
muito chateado e me achando um verdadeiro idiota, e o pior, me sentindo
cada vez mais inseguro.
No dia de ontem, todos nós assistimos um bando armado fugindo de uma
favela para outra. O pior, é que eles estavam fugindo em um campo
aberto.
Fiquei eu pensando, se a polícia tem helicóptero, se eles estavam
num lugar onde não tinham pessoas de bem, porque não atacar? Acho que
nenhum morador deste lugar maravilhoso ficaria chateado se ontem, a
polícia tivesse matado aqueles 200 homens que saíram fugidos da vila
cruzeiro em direção ao morro do alemão.
Para a minha pouca inteligência, era obvio que vendo que não tinha
como ir para o confronto que eles iriam fugir. Aí vem a pergunta: para
aonde? Também me parece claro que seria para a favela mais próxima. E
qual favela seria? Logicamente a do Alemão. E por onde seria, somente
poderia ser pela mata ou pensaram que eles iriam vir para o asfalto?
Eu não sei o que o comando do nosso policiamento pensou, mas
certamente não pensou na população.
A página do jornal o Globo ontem umas 12 horas, dizia que a guerra
tinha começado quando os blindados da marinha foram da base para a zona
de confronto. Mas eu sinceramente nunca vi uma batalha onde quem tem tudo
para ganhar, abre mão das oportunidades de liquidar o seu inimigo. É
preciso encararmos a guerra como ela é, pois se nós temos pena da
bandidagem, podem ter certeza que eles não têm da gente.
Quando eu li a notícia referida acima, eu pensei: Agora vai, vamos
dar um golpe no tráfico que eles nunca mais se meteram a besta com a
sociedade. Mas que nada, no frigir dos ovos, os caras ainda riram da
polícia e ficaram exibindo suas armas para as câmeras. É preciso perder
o medo de tomar certas atitudes, senhores autoridades.
Agora eu deixo uma pergunta para uma reflexão: será que teremos uma
outra chance como tivemos ontem?
ABraços Filippe

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

o nosso secretário de segurança é realmente um idiota

Definitivamente o nosso secretário de segurança do estado do Rio de
janeiro é um verdadeiro idiota. Eu que já estava com medo, agora estou
simplesmente desesperado por ter um cara deste no comando de nossa
segurança. Ainda a pouco no canal 13, Record, o ilustríssimo secretário
falou que como os ataques de violência no Rio de Janeiro tem sido
preponderantemente nos ônibus, que a população deixasse de usar este meio
de transporte.
Aqui fico eu matutando o que este imbecil falou. Ele não sabe que o
único meio de transporte que está realmente em todo município é o
ônibus? Ele não sabe que o trem e o Metrô até hoje não chegam em
determinados lugares? O porque é que realmente eu não sei.
Hoje quando eu for sair aqui do meu trabalho vou esperar um carro da
secretaria de segurança vir me buscar e espero que o motorista seja o
secretário.
ABraços filippe

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

uma dica interessante

Não sei se isto terá muita utilidade, mas como me ajudou vou dizer
logo. Sabe quando a tela no notbook vira de lado ou de cabeça para
baixo? Bem, é simples resolver, basta apertar o CONTROL e as setas
direcionais que a tela irá girando.
Abraços Fui

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

não sei o que sentir, quanto mais o que dizer

É preciso falar muitas coisas para se contar como foi o campeonato
brasileiro de goalball 2010. Nem sei se é possível com palavras
descrever sentimentos tão únicos, verdadeiros e o pior, contraditórios
que um atleta pode sentir dentro de uma competição desta. Já dizia o
poeta:
"Eu tenho tanto
pra lhe falar
mas com palavras não sei dizer."
O fato é que chegamos na Andef no dia 18 de novembro umas seis horas
da tarde. Fomos bem recepcionados e alojados adequadamente. Jantamos e o
nosso técnico foi para o congresso.
Sua volta, era muito aguardada por nós, pois lá estaria sendo
decidido tudo com relação ao torneio, desde fórmula de disputa até
possíveis confrontos. Ele regressou com a novidade que o nosso grupo
seria: agente, CEIBC e AMC, Mato Grosso.
Quanto ao formato, seriam 4 grupos de 3 equipes cada, sendo todos
contra todos dentro do grupo saindo os primeiros de cada chave já se
classificando diretamente para as quartas de final e os segundos e
terceiros jogando uma repescagem, para que daí, saíssem mais quatro que
se juntariam aos pré classificados.
Pois bem, fomos para o nosso primeiro jogo, e seria logo contra
quem, justamente diante do CEIBC, nosso maior rival deste ano e, depois
descobriríamos que seria o único rival a nossa altura.
Numa partida realmente ridícula terminamos derrotados, pelo placar
de 11 a 7. Foi uma partida da qual eu prefiro esquecer, mostramos uma
inconsistência defensiva incrível e uma desatenção sem precedentes. Mas
como este tipo de torneio nos dá a chance de errarmos na primeira fase,
seguimos enfrente. E no segundo jogo, o que parecia ruim, ficou muito
pior. o jogo contra a AMC foi realmente ridículo, se contra o CEIBC
estávamos desatentos, neste, estávamos desligados ou fora da área de
cobertura. A vitória veio num suado 13 a 11, realmente uma grande
pelada.
Até este ponto, chegamos a repescagem como realmente um grande
azarÃo. Fomos pegar a equipe do provisão, São José. Continuamos
praticando um goalball de baixo nível técnico, mas vencemos por 11 a 7.
Chegamos as quartas que seria um sonho, mas que estava mais perto de
ser uma tragédia anunciada. Pegaríamos somente a Apace, Paraíba, uma
equipe que desde 2007 esteve nas finais e desde 2005 esteve na semi. É
ou não é um currículo de meter medo em muita gente? A Urece neste jogo
não só se superou, não só jogou bem, isto tudo não bastava, e sem
demagogia e nem modéstia, fomos simplesmente brilhantes, com uma vontade
fora do comum e mostramos ao Brasil inteiro que jogamos um belo goalball.
Desta guerra saímos vitoriosos e de cabeça erguida, com a certeza que em
fim estávamos disputando realmente o título.
No domingo tínhamos as semi contra a equipe da APec, Pernambuco. A
peleja foi na velocidade que a Urece determinou, estávamos jogando como
gente grande e brincamos de gato e rato, derrotamos os pernambucanos por
6 a 3 num jogo sem maiores sustos.
A grande final então tinha chegado, a Urece com o seu caminho
complicadíssimo tinha chegado lá. O CEibc com o trajeto um pouco mais
tranquilo, por seus méritos, também tinha chegado.
É minha gente, as finais de todos os torneios onde estas equipes
participaram, sempre foi a mesma. Para quem imaginava que os gaúchos e
ou os paraibanos poderiam se intrometer neste grande clássico estava
realmente enganado. O destino fez com que a Urece e o CEiBC decidissem o
Brasileiro e que mostrasse ao país que este vem se tornando um grande
jogo.
A final foi realmente sensacional, um jogão digno do que valia. E
infelizmente para nós, perdemos por 6 a 3.
Agora eu tenho a dizer que apesar de ter perdido eu não saí
derrotado de quadra. Eu joguei o que pude, o que minhas condições físicas
me permitiram. e deu o que deu.
Agradeço a todos da Urece que me proporcionaram este grande
campeonato e agora quero fazer algumas ressalvas que penso serem
importantes. Falo um muito obrigado as meninas, Silvia, GEnifer, Nágela,
minha mulinha e logicamente minha mãe, que apesar de todas as
advercidades que a Andef trás a quem quer assistir os jogos, estavam
presentes nas partidas.
Quero agradecer também a todos que faziam parte do time, e quando
falo time, incluo a comissão técnica, pois somos apenas uma coisa.
Quero destacar também o goalball jogado pelo Dias e Pelo Ângelo,
pois foi sem dúvida alguma um de primeira linha. Sou grato as pessoas
que me votaram para que eu fosse jogar o jogo das estrelas do campeonato,
fiquei verdadeiramente orgulhoso.
Uma nota importante que é preciso ser feita é que chegamos a
conclusão de que para se jogar um esporte em auto nível, é necessário
que joguemos vários torneios como neste ano. A Urece participou de 5 e
isto nos deu bastante ritmo de competição. Apesar de não ter sido o
troféu de campeão, quero dedicar o nosso vice campeonato brasileiro ao
nosso companheiro e amigo Cristiano que graças a deus já está em fase de
recuperação de um sério problema de saúde. Cris, valeu por tudo e ano
que vem estamos juntos novamente jogando e se deus quiser ganhando.
Bem, acho que é só, se faltou alguma coisa depois volto para dizer.
Abraços Filippe